Crítica CinemafilmeSem categoria

PEGA ESSA CRÍTICA DO FILME –“Aladdin”

[av_textblock size=” font_color=” color=” av-medium-font-size=” av-small-font-size=” av-mini-font-size=” admin_preview_bg=”]

Um dos filmes mais aguardados de 2019 chegou aos cinemas!

Divulgação

“Aladdin” em versão live action, foi uma aposta arriscada da Disney, afinal como ganhar novos fãs e não perder aqueles que cresceram amando a versão animada?

Mexer em “clássicos animados” é uma coisa MUITO delicada e requer muita destreza para não frustar os espectadores.

O diretor Guy Ritchie foi por um caminho interessante, ser o mais fiel ao conto retirado do livro “Mil e Uma Noite” e não se prender tanto a animação de 1992.

Uma história bem contada

A nova versão tem 40 minutos a mais que o filme original e isso permitiu que a história de Aladdin fosse mais bem contada.

Além disso, o diretor alterou algumas cenas bem clássicas, o que pode provocar estranheza nos fãs mais leais do filme original.

Divulgação

Mas não se trata em mudanças por mero capricho, mas sim para explicar melhor uma das mais belas histórias da humanidade, trazendo mais informações que a versão animada permitiu.

Não se trata em contar a história de um ladrão que rouba pra comer e deseja conquistar a bela princesa Jasmin (Naomi Scott).

Aladdin (Mena Massoud)  é mais que isso, ele é um diamante bruto, um rapaz com valores que ele mesmo desconhece, afinal é o único capaz de entrar na Caverna dos Desejos, o único que Rajah (o tigre de Jasmin) não ataca e é o único que impressiona a Princesa por sua simplicidade.

No entanto o rapaz não tem a consciência dos valores possui, por isso o Gênio da Lâmpada (Will Smith) se encarrega de transformar Aladdin em um ser humano melhor.

Não será uma chegada triunfal em Agrabah que fará com que Jamin se apaixone pelo Príncipe Ali/ Aladdin, mas sim as sutilezas de suas palavras e nobreza de atitudes que conquistarão o coração da bela Princesa.

Divulgação

O Gênio sabe disso e insiste para que ele seja sempre “ele mesmo”, mas Aladdin terá que chegar a esta conclusão por meio de suas escolhas.

A relação entre Gênio e Aladdin é muito linda, afinal ele “nunca teve um amigo assim”, já o Gênio nunca teve um dono que não quisesse riquezas e poderes por vaidade.

Vale a pena assistir ” Aladdin” live action?

Sim!

A nostalgia que o filme provoca é surreal! O começo do filme com a música  “Noites na Arábia” traz um gosto de infância inconfundível.

Jamin, que na animação já era uma princesa forte e cheia de opinião, ganha mais autoridade na versão live action sem perder a sua doçura e realeza.

Sem dúvidas é a melhor personagem do filme!

Àqueles que tinham medo de Will Smith como o Gênio podem ficar tranquilos, ele segura muito bem o personagem que foi tão bem defendido por Robin Willians na versão animada.

A minha única queixa é com relação ao Jafar (Marwan Kenzari).

Jafar é um dos vilões mais icônicos da Disney, e embora ele tenha uma história mais bem desenvolvida que a animação, trata-se de um vilão como outro qualquer.

Divulgação

Acho que poderiam ter escalado um ator mais velho, o Jafar de 2019 é muito novo e acaba não tendo relação com o vilão do desenho animado.

Mas, no geral, o filme é bom, um figurino lindo, a trilha sonora incrível e um enredo mais sólido que a animação.

Divirtam-se!

[/av_textblock]

[av_social_share title=’Share this entry’ style=” buttons=” share_facebook=” share_twitter=” share_pinterest=” share_gplus=” share_reddit=” share_linkedin=” share_tumblr=” share_vk=” share_mail=” av-desktop-hide=” av-medium-hide=” av-small-hide=” av-mini-hide=”][/av_social_share]

[av_comments_list av-desktop-hide=” av-medium-hide=” av-small-hide=” av-mini-hide=”]

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *