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PEGA ESSA CRÍTICA: O Porteiro

O filme é baseado numa peça de teatro com mesmo diretor Paulo Fontenelle e ator Alexandre Lino e ficou em cartaz por 06 anos.


O roteiro foi criado a partir de entrevistas com porteiros nordestinos que deixaram sua cidade natal em busca de oportunidades de trabalho nas cidades do Rio de Janeiro ou São Paulo, com isso dar mais visibilidade a esses profissionais que mal são notados pelos moradores e ignorados no seu dia a dia.


Tendo como personagem principal Waldisney (Lino), um porteiro atrapalhado que precisa provar para o delegado, interpretado por Maurício Manfrini (Paulinho Gogó), que não tem nada a ver com o assalto ocorrido no prédio onde trabalha e onde foi acusado pelo síndico atual (Bruno Ferrari) que o adverte por se ausentar da portaria por várias vezes ao dia para ajudar aos moradores.


Daí começa a saga do porteiro pra contar tudo, tudinho em detalhes o que vivenciou nessas últimas horas pro delegado e provar sua inocência.


A trama homenageia Paulo Gustavo como Dona Herminia, numa citação de Rosivalda (Cacau Protásio) numa conversa com Waldisney (Lino), pra quem não sabe é o mesmo prédio onde foi gravado Minha mãe é uma peça. Marília Mendonça também foi homenageada com uma música na trilha do longa.


Um filme gostoso, divertido, pra toda a família e em especial homenagem aos heróis porteiros que batalham pra dar um futuro à sua família.


O longa já tem previsão de uma segunda parte e até se cogita uma série.

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